Consta que Deus, chamado Eru Ilúvatar, vivia só nas Mansões Eternas de Eä, até que, de seu pensamento, ele criou os Ainur, que são espíritos. Os Ainur cantavam sozinhos ou em pequenos grupos, pois de início só compreendiam a parte da mente de Eru da qual tinham sido criados. Mas eles passaram a se tornar mais harmoniosos, passaram a compreender os outros Ainur, e então Eru Ilúvatar reuniu todos eles diante de si e propôs um tema. Os Ainur deveriam ornamentar este tema, fazendo uma Música, a chamada Ainulindalë, a Música dos Ainur. Eles assim fizeram mas então um dos Ainur, o mais poderoso deles, chamado Melkor, provocou uma dissonância, almejando fazer uma música própria, mas sua música era repetitiva e cansativa, e alguns dos Ainur próximos a ele começaram a desviar-se do propósito inicial de Eru, e assim a dissonância foi se espalhando, até que Eru se levantou do trono, sorrindo, e ergueu a mão esquerda, sugerindo um novo tema. Novamente Melkor entrou em dissonância com a Música, até que Eru ergueu a mão direita, com uma expressão severa e um terceiro tema surgiu, mas a música fútil de Melkor continuava e então Eru, com uma expressão terrível, ergueu as duas mãos e a Música cessou.
Eru então, para mostrar a Melkor que nenhuma música seria tocada sem ter nele próprio a fonte mais remota, desnudou diante dos Ainur a visão que, ornamentando os Temas de Eru, eles tinham tido ao cantarem. E eles viram, dentro do Vazio, um globo, a Terra, que surgira na Música, e ela era linda, e eles viram os esplendorosos Filhos de Eru. E Eru então fez com que toda a visão se tornasse realidade, dizendo "Eä! Que essas coisas Existam!".
Alguns dos Ainur que se enamoraram de Eä, a Terra, puderam descer para lá, pois a visão ainda não era plenamente concreta: seriam eles que teriam de trabalhar para que assim fosse. Desses espíritos que desceram à Terra, os mais poderosos foram chamados de Valar, e os menos poderosos, de Maiar.
Iniciou-se assim o Governo dos Valar na Terra. Melkor desceu junto, e secretamente cobiçava a Terra; e tudo que os outros Valar faziam, ele desfazia, e os outros se exauriam em reparar os danos. Esse foi o início da Terra e da História dos Valar como seus governantes.
Aparência e relações de parentesco
Os Valar desde o início eram ou do sexo masculino ou do feminino, e de acordo com isso eles se vestiam, assumindo formas carnais. No entanto, eles não precisavam assumir tais formas, podendo caminhar invisíveis ou mesmo se revestir com seu pensamento, tornando-se visíveis em formas de majestade e terror.
Sobre o parentesco, são considerados como irmãos entre os Valar, apenas aqueles que na Mente de Eru eram irmãos. Manwë, Senhor de Arda, por exemplo, era irmão de Melkor no pensamento de Eru, e assim o são na Terra. Sobre o casamento, todos eles são casados, à exceção de Nienna e Ulmo. Das uniões entre os Valar, somente uma ocorreu dentro de Eä: o casamento de Nessa e Tulkas, que chegou por último à Terra para auxiliar os outros Valar. Os Valar não possuem filhos, nem sequer é dito se os Ainur podem tê-los. Temos apenas a história da Maia (Ainur de categoria inferior aos Valar) chamada Melian, que apaixonou-se por um elfo e com ele teve uma filha. A Maia se apresentava na forma carnal.
Aparência e relações de parentesco
Os Valar desde o início eram ou do sexo masculino ou do feminino, e de acordo com isso eles se vestiam, assumindo formas carnais. No entanto, eles não precisavam assumir tais formas, podendo caminhar invisíveis ou mesmo se revestir com seu pensamento, tornando-se visíveis em formas de majestade e terror.
Sobre o parentesco, são considerados como irmãos entre os Valar, apenas aqueles que na Mente de Eru eram irmãos. Manwë, Senhor de Arda, por exemplo, era irmão de Melkor no pensamento de Eru, e assim o são na Terra. Sobre o casamento, todos eles são casados, à exceção de Nienna e Ulmo. Das uniões entre os Valar, somente uma ocorreu dentro de Eä: o casamento de Nessa e Tulkas, que chegou por último à Terra para auxiliar os outros Valar. Os Valar não possuem filhos, nem sequer é dito se os Ainur podem tê-los. Temos apenas a história da Maia (Ainur de categoria inferior aos Valar) chamada Melian, que apaixonou-se por um elfo e com ele teve uma filha. A Maia se apresentava na forma carnal.
Idioma
Aparentemente Tolkien decidiu-se depois de pensar muito por dar uma língua falada aos Valar. De início, ele só os imaginava conferenciando pelo pensamento, mas por fim resolveu que eles falariam o Valarin, a língua dos Valar e dos Maiar. Essa língua era estranha a todos os outros povos de Arda, e usava palavras longas com uma grande diversidade de som. Tolkien não chegou a desenvolver este idioma tanto quanto os idiomas élficos.
Nomes
Seguem os nomes dos Valar e das Valier, como os Elfos os chamavam em Quenya. Na Terra-média eles eram chamados por seu nome em Sindarin. Os Humanos referiam-se a eles como Deuses, e tinham outros nomes para eles. Os Anões chamavam Aulë, o Vala que os criou, de Mahal.
Valar
Em ordem de poder, são eles:
Manwë - Rei de Arda, Senhor dos Ares
Ulmo - Senhor das Águas
Aulë - Governante de todas as substâncias de Arda e criador dos Anões
Mandos - Senhor dos Mortos, Juíz e Oráculo dos Valar
Oromë - Domador das Bestas e das Feras
Lórien - Senhor dos Sonhos e das Visões
Tulkas - Senhor da Força
Valier
Em ordem de poder, são elas:
Varda - Rainha de Arda, Senhora da Luz e das Estrelas
Yavanna - Senhora das Plantas e dos Animais
Nienna - Senhora do Luto e da Compaixão
Estë - Senhora da Cura e do Repouso
Vairë - Tecelã do Tempo
Nessa - Senhora das Danças
Vána - Senhora das Flores
[editar] Aratar
Dentre os quatorze Valar, oito se destacam como os de maior prestígio e poder. São chamados Aratar, os Enaltecidos.
Manwë
Ulmo
Aulë
Mandos
Oromë
Varda
Yavanna
Nienna
[editar] O caso de Melkor
Melkor era, no início, o mais poderoso dos Ainur, e portanto dos Valar. No entanto, ele se rebelou contra Eru e os Valar, e por isso não é mais contado entre eles. Também fazia parte da divisão dos Aratar, não sendo mais um deles. Portanto, Melkor, o Inimigo do Mundo e Primeiro Senhor do Escuro (o Segundo foi Sauron, servo de Melkor) não é mais Vala.
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Valar
Os Valar e as Valier (singular, respectivamente Vala e Valië) são, na obra do escritor britânico J.R.R.Tolkien, espíritos angélicos chamados Ainur que entraram em Eä, a Terra, no início dos Tempos para construí-la, guardá-la e governá-la. A palavra Valar significa, na língua élfica Quenya, Poderes do Mundo, ao passo que Valier, também em élfico significa Rainhas dos Valar. Outros nomes que são dados a eles são os Grandes, os Governantes de Arda, os Senhores do Oeste, os Senhores de Valinor e Poderosos de Arda.
Postado por Pedro Henrique às 14:35 0 comentários
Hobbits
Um hobbit é uma das criaturas apresentadas por J.R.R. Tolkien em suas obras (notavelmente O Hobbit e O Senhor dos Anéis), onde têm um papel principal, apesar de à partida serem um povo secundário entre os que habitam a Terra Média.
Os hobbits são um povo pequeno, que normalmente não ultrapassa um metro de altura e coincidirão a possibilidade de participarem de uma aventura como uma atitude insana pois preferem a calma de sua vida rotineira. Andam descalços, porque a sola de seus pés e muito espessa, não necessitando de calçados. Vivem em tocas grandes e confortáveis (na verdade, casas subterrâneas com um só andar e várias despensas) em uma terra ao oeste da Terra Média, chamada Shire (no Brasil o nome do local foi traduzido para "Condado").
Os hobbits vivem da agricultura, presenteiam os outros em seus aniversários com grandes festas com inúmeros convidados e são um povo simples. Não se importam com o que esteja acontecendo no resto do mundo, pois não possuem tanto interesse naquilo que se encontra além do seu reino, e são famosos por sua Erva-de-fumo.
[editar] Hobbits famosos
Frodo Baggins (Frodo Bolseiro) - Nascido em 22 de Setembro de 2968 da Terceira Era (segundo o calendário de Gondor) ou 1368 do Calendário do Condado, os seus pais eram Drogo Baggins e Prímula Brandebuque. Viveu durante a sua infância na casa dos antepassados da sua mãe, a Brandevin em Buckland. Infelizmente, também Frodo teve uma vida inicial difícil com a morte dos seus pais num acidente de barco quando tinha apenas 12 anos. Tendo ficado a cargo dos seus parentes Brandebuques, Frodo tornou-se um bom hobbit. Tal como todos os membros da sua raça com pouca curiosidade sobre a vida exterior ao Shire (Condado), a região onde todos o hobbits residiam e apreciando ao máximo os prazeres da vida como comer, descansar e fumar erva-de-cachimbo. Frodo tinha muitos amigos e apesar de algumas tropelias, vivia de uma forma absolutamente normal. Dava-se muito bem com o seu tio, Bilbo Baggins, que vivia no Bolsão e que tal como ele também era órfão. Quando completou 20 anos, o seu tio convidou-o a morar com ele em Hobbiton (Vila dos Hobbits no Brasil) e tornou-o seu herdeiro. Frodo se tornou Portador do Anel após a partida de Bilbo Baggins
Bilbo Baggins (Bilbo Bolseiro) - A primeira grande aventura de Bilbo Baggins acontece ainda durante a Terceira Era. Filho único, este estranho hobbit – como era considerado pelos seus próprios concidadãos – abandona o Condado por tempo indefinido, depois de uma misteriosa visita de Gandalf. O motivo da sua partida era simples: ajudar Thorin e um grupo de mais 12 anões ( Fili, Kili, Nori, Dori, Bifur, Bofur, Bombur, Gloin, Óin, Ori, Bali e Dwalin ) por ele liderados a vingarem-se de Smaug. Para Gandalf a presença de um hobbit nesta campanha era indispensável, não só pela sua discrição, mas também como forma de se preparar aquele povo para os tempos sombrios que haviam de chegar. Quanto ao fato de ter escolhido o líder da família Bolseiro, o feiticeiro chegou a admitir que era uma questão de destino. Bilbo não necessitou de grandes argumentos para se deixar convencer a juntar-se ao grupo e a partir em busca de novas aventuras, sobretudo depois de ter vivido sete anos sozinho, após a morte dos seus pais. Foi essa jornada que o próprio Bilbo descreveu no Livro Vermelho e que lhe permitiu, por acaso, roubar o Anel do Poder de Gollum. Vingados os anões e recuperados os seus tesouros, o líder da família Baggins regressa a casa com o seu próprio tesouro: o Anel. Mas a sua vida no Condado também lhe reserva algumas surpresas. Alguns anos depois de chegar e perante a morte dos pais de Frodo, Bilbo adota o sobrinho.
Samwise Gamgee ou Sam - Nascido no ano 1380 do Calendário do Shire, filho de Hamfast Gamgi e Sineta Bonfilho, é jardineiro e fiel amigo de Frodo Baggins, que o acompanha em sua viagem a Mordor durante a Guerra do Anel.
Meriadoc Brandybuck ou Merry - Filho de Saradoc "Espalha-Ouro" e Esmeralda Took da Buckland, nascido no ano 1382 do Calendário do Shire. É um dos companheiros que ruma do Condado com Frodo durante a Guerra do Anel.
Peregrin Took ou Pippin - Filho de Paladin II e Eglantina Ladeira dos Grandes Smials, nascido no ano 1390 do Calendário do Condado. É um dos companheiros que ruma do Condado com Frodo durante a Guerra do Anel.
Nomes que Gandalf era chamado.
Gandalf ("Elfo do Cajado"), para os homens
Olórin, em Valinor (no idioma Quenya)
Mithrandir ("Peregrino Cinzento"), para os elfos-cinzentos (no idioma Sindarin)e para os mais nobres de Gondor.
Tharkûn ("Homem do Cajado"), pelos Anões
Incánus, no sul (termo um pouco vago, que poderia inclusive indicar Gondor em dias mais antigos. Esse nome teria sido criado em Gondor logo da chegada de Gandalf à Terra-Média e significaria "mente soberana")
Postado por Pedro Henrique às 14:31 0 comentários
Gendalf
Gandalf, o Cinzento é um Istari, um dos personagens principais de O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien e o mago mais famoso da literatura.
Ele é um maia, espírito angelical do mundo tolkienano, e costumava andar com Nienna com quem aprendeu a paciência e a compaixão, mas diz-se que era conselheiro de Irmo Lórien. Assumiu a forma de um velho homem para combater o mal na Terra Média.
Durante a Terceira Era da Terra-Média, foi feito uma reunião entre os Valar em Aman sobre o que fazer com relação a Terra-Média, pois os Valar ainda se preocupava com o destino de Arda. A conclusão da reunião foi enviar seres de sua elevada ordem para combater na Terra-Média. Só que estes não poderiam se apresentar na sua forma de poder e esplendor que apresentam em Valinor, teriam que ir em corpos mortais. Foram então selecionados cinco maiar para a viagem. Como líder foi escolhido Curunnír, conhecido por Saruman, sendo este o primeiro a desembarcar nos Portos Cinzentos. Além deste, outros dois "magos", Alatar e Pallando, ou Magos Azuis, também desembarcaram. Por Yavanna, embarcou um que chamavam de Radagast, e Manwë escolheu Olórin, Mithrandir para os elfos e Gandalf para os homens, pois possuía muita estima por este e Varda. Gandalf foi o último a desembarcar, e Círdan, Senhor dos Portos, logo percebeu que ele deveria ser o mais importante e lhe entregou o Anel de Fogo, Narya para que Gandalf fosse seu novo guardião.
Seu papel na Terra-média
Na Terra-Média Gandalf tornou-se muito amigo dos hobbits, em especial de um hobbit, Bilbo Bolseiro (na versão inglesa, Bilbo Baggins), e com seu sobrinho, Frodo, que decidiu levar o Um Anel para a destruição (assim destruindo o último reduto de poder de Sauron. Um dos mais famosos "magos" de todos os tempos - Ao contrário de Gandalf e dos outros istari, Sauron não teve seus poderes contidos por uma forma corpórea, foi para a Terra-Média em todo seu esplendor)
Enquanto Gandalf conduzia a Comitiva do Anel, ele se deparou, em um dos salões dos Anões de Moria, com um Balrog, para nós um demônio do mundo antigo (uma referência a Primeira Era) que eram os maiores servos de Morgoth (Melkor), o antigo senhor de Sauron. Travando uma curta luta, ele acaba caindo juntamente com o seu adversário na escuridão de Khazad-Dûm (Khazad-Dûm é como os anões chamam Moria, em seu idioma (Khuzdûl)). Eles lutam até caírem nas profundezas da montanha, que possuía um grande lago. Sem ter para onde ir, Gandalf se agarrou ao calcanhar do Balrog, e este encontrou umas fendas criadas por criaturas muito primitivas e foi subindo pela Escada Interminável até a Torre de Dúrin, no pico mais alto das Montanhas Sombrias, onde Gandalf tornou a lutar com ele até derrotá-lo. No entanto, a exaustão fez com que o mago morresse em seguida, indo para os Salões de Mandos, e o Vala (espírito "angelical" superior) permite a Gandalf que volte em um mesmo corpo para cumprir com a sua missão na Terra-média. Renasce, então, e é levado por Gwaihir, Senhor dos Águias, até Lothlórien, onde Galadriel manda seus elfos o vestirem de branco, tornando-se Gandalf, o Branco.
O mago branco é, por excelência, o líder da ordem dos Istari, os magos. O antigo mago branco, Saruman, senhor de Orthanc foi corrompido pelo desejo de possuir o Um anel. Então Gandalf, o Branco, quebrou-lhe o cajado, impedindo-o de usar seus poderes, em Orthanc em companhia do Rei Théoden de Rohan.
Após uma luta épica, Sauron é derrotado. Depois da derrota de Sauron, Gandalf volta a Valinor, para onde leva Bilbo e Frodo, "doentes" por terem portado o Um Anel. Dizem que também Samwise Gamgee, o escudeiro e amigo fiel de Frodo partiu para Valinor no último navio Noldor junto com Círdan, Senhor dos Portos Cinzentos.
Os Anões são, na mitologia de Tolkien, uma raça de baixa estatura, com barbas (ambos os sexos são barbados), amigos dos Hobbits e não gostam dos elfos. São geralmente ferreiros ou mineradores, inigualáveis até mesmo pelos elfos em algumas de suas artes.
Chamam-se a si mesmos de Khazad. O nome em Sindarin é Hadhodrim e em Quenya, especialmente pelos Noldor, eram chamados de Casari. No entanto, os Sindar os chamavam de Naugrim ou Nogothrim, o Povo Nanico.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Aragorn
Origens
Aragorn nasceu no dia 1 de Março de 2931 da Terceira Era da união entre Arathorn II e Gilraen. Com apenas 2 anos, Aragorn perdeu o pai (que era capitão dos Dúnedain), quando este partiu com os Filhos de Elrond para lutar contra os Orcs. Com isso, sua mãe o levou em segredo para a Casa de Elrond, e lá Elrond tratou Aragorn como se fosse um filho e mandou que seu nome e linhagem fossem mantidos em segredos, pois sabia que Sauron poderia vir atrás deles, sendo o último herdeiro da Casa de Isildur. Chamavam-no de Estel, que significa esperança. Em Imladris, Aragorn aprendeu muito com os Filhos de Elrond, tal como cultura sobre a Terra-Média e a língua élfica, provavelmente o Sindarin, bem como grandes habilidades de caçador e em combate.
Herdeiro de Isildur
Quando completou 20 anos, em 2951, Elrond lhe contou sobre a sua verdadeira origem e deu a ele os objetos pertencentes à sua Casa: o anel de Barahir, e os fragmentos de Narsil (que mais tarde será chamada de Andúril, a Chama do Oeste). O Cetro de Annúminas só seria entregue a ele quando os reinos de Anor e Gondor fossem reunidos. Foi nessa hora, honrado de sua verdadeira linhagem, que Aragorn entrou no bosque e cantou a Balada de Lúthien, e lá ele viu pela primeira a vez a mulher que seria o seu grande amor: Arwen Undómiel, filha de Elrond. Uma vez lhe foi negada a mão de Arwen, pois Elrond alegava que ela era do povo élfico e um dia iria para o Oeste. Por isso, Aragorn luta mais de 30 anos contra Sauron, como se fosse uma forma de convencer Elrond a deixar Aragorn desposar sua filha. O seu próximo encontro com Arwen seria em Lórien, e lá eles juraram amor eterno um ao outro, e ela escolheu ser mortal para ficar com Aragorn. Mais um motivo para ele unir os reinos.
Mas Aragorn não queria ser reconhecido como Herdeiro de Isildur, e assim se auto nomeou Thorondil, águia das estrelas, pois usava uma grande estrela na capa. Nessa época cavalgou com os Rohirrim e depois lutou por Gondor durante vários anos.
Durante os anos de 3001 a 3018 montou guarda com os dúnedain em volta da Vila dos Hobbits, a pedido de Gandalf. Em 3018 encontra-se com os hobbits Frodo, Sam, Merry e Pippin em Bri; a partir daí a sua participação na Guerra do Anel é efetiva.
Ações Importantes
Aragorn passou por grandes provações durante toda sua vida, mas nos meses anteriores a queda de Sauron seus trabalhos foram realmente árduos. Aragorn participou do Conselho de Elrond, onde foi formada a Sociedade do Anel na qual ele ingressou como representante dos Homens (junto a Boromir de Gondor). Depois do domínio de Isengard, Ficou com a posse do Palantír de Orthanc, como uma tentativa de desviar o olhar de Sauron de Frodo e Sam e estes obtiverem êxito na missão de destruir o Anel e por fim se declara o Herdeiro de Isildur e convoca o Exército dos Mortos para ajudar na luta contra os Corsários de Umbar (a serviço de Sauron) que atacavam o Feldo de Belfalas no litoral de Gondor. Venceu essa batalha e levou para Minas Tirith um exército de homens nos barcos dos Corsáros, participando decisivamente da Batalha dos Campos do Pelennor
No dia 1 de Maio de 3019 da Terceira Era, Aragorn é coroado Rei dos Reinos de Arnor e Gondor por Gandalf e no dia 8 de Junho do mesmo ano, casa-se com Arwen Undómiel.
Depois de muitos anos lutando contra os povos remanescentes à Sauron, ele passa o cetro para o seu filho Eldarion (um dos outros três, os quais os nomes não são ditos) e morre. Arwen, que escolheu ser mortal por Aragorn, vai para Lórien, onde encontra o seu túmulo sobre a relva do monte Cerin Amroth, onde se comprometeu com Aragorn no passado.
Árvore Genealógica
Elros
Reis de Númenor
Silmariën Elatan de Andúnië
Valandil de Andúnië
Senhores de Andúnië
Númendil
Amandil
Elendil
Isildur Anárion
Elendur Ciryon (3 filhos desconhecido) Meneldil
Aratan Valandil Cemendur
Reis de Arnor Reis de Gondor
Reis de Arthedain Ondoher
Arvedui Fíriel
chefes dos Dúnedain
Aragorn II Arwen (filha de Elrond)
Eldarion (No mínimo duas filhas desconhecidas)
Casa de Telcontar
Aragorn nasceu no dia 1 de Março de 2931 da Terceira Era da união entre Arathorn II e Gilraen. Com apenas 2 anos, Aragorn perdeu o pai (que era capitão dos Dúnedain), quando este partiu com os Filhos de Elrond para lutar contra os Orcs. Com isso, sua mãe o levou em segredo para a Casa de Elrond, e lá Elrond tratou Aragorn como se fosse um filho e mandou que seu nome e linhagem fossem mantidos em segredos, pois sabia que Sauron poderia vir atrás deles, sendo o último herdeiro da Casa de Isildur. Chamavam-no de Estel, que significa esperança. Em Imladris, Aragorn aprendeu muito com os Filhos de Elrond, tal como cultura sobre a Terra-Média e a língua élfica, provavelmente o Sindarin, bem como grandes habilidades de caçador e em combate.
Herdeiro de Isildur
Quando completou 20 anos, em 2951, Elrond lhe contou sobre a sua verdadeira origem e deu a ele os objetos pertencentes à sua Casa: o anel de Barahir, e os fragmentos de Narsil (que mais tarde será chamada de Andúril, a Chama do Oeste). O Cetro de Annúminas só seria entregue a ele quando os reinos de Anor e Gondor fossem reunidos. Foi nessa hora, honrado de sua verdadeira linhagem, que Aragorn entrou no bosque e cantou a Balada de Lúthien, e lá ele viu pela primeira a vez a mulher que seria o seu grande amor: Arwen Undómiel, filha de Elrond. Uma vez lhe foi negada a mão de Arwen, pois Elrond alegava que ela era do povo élfico e um dia iria para o Oeste. Por isso, Aragorn luta mais de 30 anos contra Sauron, como se fosse uma forma de convencer Elrond a deixar Aragorn desposar sua filha. O seu próximo encontro com Arwen seria em Lórien, e lá eles juraram amor eterno um ao outro, e ela escolheu ser mortal para ficar com Aragorn. Mais um motivo para ele unir os reinos.
Mas Aragorn não queria ser reconhecido como Herdeiro de Isildur, e assim se auto nomeou Thorondil, águia das estrelas, pois usava uma grande estrela na capa. Nessa época cavalgou com os Rohirrim e depois lutou por Gondor durante vários anos.
Durante os anos de 3001 a 3018 montou guarda com os dúnedain em volta da Vila dos Hobbits, a pedido de Gandalf. Em 3018 encontra-se com os hobbits Frodo, Sam, Merry e Pippin em Bri; a partir daí a sua participação na Guerra do Anel é efetiva.
Ações Importantes
Aragorn passou por grandes provações durante toda sua vida, mas nos meses anteriores a queda de Sauron seus trabalhos foram realmente árduos. Aragorn participou do Conselho de Elrond, onde foi formada a Sociedade do Anel na qual ele ingressou como representante dos Homens (junto a Boromir de Gondor). Depois do domínio de Isengard, Ficou com a posse do Palantír de Orthanc, como uma tentativa de desviar o olhar de Sauron de Frodo e Sam e estes obtiverem êxito na missão de destruir o Anel e por fim se declara o Herdeiro de Isildur e convoca o Exército dos Mortos para ajudar na luta contra os Corsários de Umbar (a serviço de Sauron) que atacavam o Feldo de Belfalas no litoral de Gondor. Venceu essa batalha e levou para Minas Tirith um exército de homens nos barcos dos Corsáros, participando decisivamente da Batalha dos Campos do Pelennor
No dia 1 de Maio de 3019 da Terceira Era, Aragorn é coroado Rei dos Reinos de Arnor e Gondor por Gandalf e no dia 8 de Junho do mesmo ano, casa-se com Arwen Undómiel.
Depois de muitos anos lutando contra os povos remanescentes à Sauron, ele passa o cetro para o seu filho Eldarion (um dos outros três, os quais os nomes não são ditos) e morre. Arwen, que escolheu ser mortal por Aragorn, vai para Lórien, onde encontra o seu túmulo sobre a relva do monte Cerin Amroth, onde se comprometeu com Aragorn no passado.
Árvore Genealógica
Elros
Reis de Númenor
Silmariën Elatan de Andúnië
Valandil de Andúnië
Senhores de Andúnië
Númendil
Amandil
Elendil
Isildur Anárion
Elendur Ciryon (3 filhos desconhecido) Meneldil
Aratan Valandil Cemendur
Reis de Arnor Reis de Gondor
Reis de Arthedain Ondoher
Arvedui Fíriel
chefes dos Dúnedain
Aragorn II Arwen (filha de Elrond)
Eldarion (No mínimo duas filhas desconhecidas)
Casa de Telcontar
Boromir
Filho mais velho de Denethor, regente de Gondor, é homem de grande bravura. Mas os poderes do anel exercem uma influência maléfica sobre sua ambição.
Bilbo Bolseiro
Hobbit que viveu a grande aventura com os 13 anões relatada no livro "O Hobbit", que antecede a trilogia de "O Senhor dos Anéis". Foi ele quem, através de um truque, apoderou-se do Um Anel, que estava em poder de Gollum, e cujos poderes especiais, como o de conferir a invisibilidade, salvou sua vida diversas vezes.
A Última Aliança, e os Tempos Posteriores
O reinado de Sauron foi interrompido novamente quando seus esforços para derrotar os Elfos e Homens sobreviventes falharam, e estes contra-atacaram, lutando até penetrar nos domínios do inimigo. Depois de muitos anos de cerco, as forças da Última Aliança dos Elfos e dos Homens entraram em Mordor. Sauron foi derrotado em uma batalha final aos pés do Orodruim, e por cerca de mil anos, Mordor foi vigiado por Gondor para prevenir que quaisquer forças malignas entrassem ou saíssem de lá.
Porém, a longo termo Gondor falhou, e sem guardas, Mordor começou a se armar de entidades malignas novamente. Minas Ithil foi conquistada pelos Nove Nazgûl; outras fortificações que foram dispostas para defender Gondor da ameaça representada por Mordor acabaram se tornando meios de proteger Mordor. Quando Sauron finalmente retornou após sua suposta derrota em Dol Guldur (nos eventos que se passaram na época em que Bilbo Baggins vivia as aventuras narradas em O Hobbit), Mordor já estava muito bem protegida para ser capturada por qualquer força militar disponível na Terra Média, ao final da Terceira Era. Ao norte de Mordor durante a Guerra do Anel, haviam grandes guarnições e verdadeiras indústrias de armas, enquanto ao sul, ao redor do Mar de Núrnen, ficavam os vastos campos que provisionavam os exércitos de escravos trazidos das terras a sul e leste de Mordor.
Depois da derrota final de Sauron, Mordor ficou novamente vazia, pois os Orcs que lá viviam fugiram ou foram mortos. Apesar de destruída por anos de descuidos e abusos, mas mesmo assim ainda capaz de sustentar vida, a terra de Mordor foi doada aos inimigos derrotados de Gondor como uma consolação.
Porém, a longo termo Gondor falhou, e sem guardas, Mordor começou a se armar de entidades malignas novamente. Minas Ithil foi conquistada pelos Nove Nazgûl; outras fortificações que foram dispostas para defender Gondor da ameaça representada por Mordor acabaram se tornando meios de proteger Mordor. Quando Sauron finalmente retornou após sua suposta derrota em Dol Guldur (nos eventos que se passaram na época em que Bilbo Baggins vivia as aventuras narradas em O Hobbit), Mordor já estava muito bem protegida para ser capturada por qualquer força militar disponível na Terra Média, ao final da Terceira Era. Ao norte de Mordor durante a Guerra do Anel, haviam grandes guarnições e verdadeiras indústrias de armas, enquanto ao sul, ao redor do Mar de Núrnen, ficavam os vastos campos que provisionavam os exércitos de escravos trazidos das terras a sul e leste de Mordor.
Depois da derrota final de Sauron, Mordor ficou novamente vazia, pois os Orcs que lá viviam fugiram ou foram mortos. Apesar de destruída por anos de descuidos e abusos, mas mesmo assim ainda capaz de sustentar vida, a terra de Mordor foi doada aos inimigos derrotados de Gondor como uma consolação.
Cavaleiros Negros
Também conhecidos como Nazgûl, ou Espectros do Anel. Foram outrora nove reis humanos que sucumbiram às tentações suscitadas pela posse de seus respectivos anéis de poder e tornaram-se mortos-vivos a serviço do Senhor do Escuro.
Sauron
Líder todo-poderoso do reino das sombras, que sucumbiu na batalha contra Isildur, rei dos homens, que lhe tomou o Um Anel, por ele forjado para controlar todos os outros anéis em poder dos elfos, anões e homens a fim de evitar a destruição da Terra-média.
Com seu enorme poder, este Senhor do Escuro conseguiu sobreviver sem um corpo. Sua sombra tomou forma novamente na Floresta das Trevas e ele voltou a ocupar a torre de Mordor.
Com seu enorme poder, este Senhor do Escuro conseguiu sobreviver sem um corpo. Sua sombra tomou forma novamente na Floresta das Trevas e ele voltou a ocupar a torre de Mordor.
Saruman
Velho mago, mestre da ordem de Gandalf e seu conselheiro, cai sob a influência maligna de Sauron e torna-se líder do reino das sombras.
Galadriel
Senhora de Lóthlorien, dotada de grande beleza, sabedoria e poderes mágicos. Também é guardiã de um anel, Nenya, o Anel de Diamante, um dos três destinados aos reis-elfos. Mulher de Celeborn.
Gollum
Nome pelo qual é conhecido aquele que já se chamou Sméagol. Criatura sombria, vivia numa ilha de pedra, num lago frio sob as minas dos orcs e se tornara dono do Um Anel, até que o hobbit Bilbo o enganou, apossando-se da jóia.
Elrond
Meio-elfo, Senhor de Valfenda, é quem organiza o conselho onde será decidida a criação da comitiva do anel e sua composição de nove membros. Pai de Arwen.
Valfenda
Rivendel é um dos últimos redutos élficos na Terra Média. Localizado em um vale, por onde corre o rio Bruinen, esse é um local de paz e beleza, onde muitos conhecimentos e histórias dos elfos eram preservados. Ali vive Elrond Peredhil, o senhor de Imladris (outro nome de Rivendel que também é conhecida pelo nome de "Karningul" em Westron). Elrond é um senhor nobre, de belas feições, forte como um guerreiro, sábio como um mago, venerável como um rei dos anões, generoso como o verão. Ele é filho de Eärendil e Elwing, sendo portanto um meio-elfo, a quem foi dada então a opção de escolha, entre levar uma vida élfica ou mortal, sendo que ele escolheu a primeira.
Elrond fundou Rivendel no ano de 1697 da segunda era, após Sauron ter devastado Eregion, com o intuito de criar uma fortaleza que pudesse resistir às forças de Sauron.. Foi em Rivendel que, no final da segunda era, reuniram-se os exércitos da Última Aliança, comandados por Elendil e Gil-Galad, de onde partiram para Mordor, numa luta que culminaria com a derrota de Sauron. Isildur, filho de Elendil, tomou o Um Anel de Sauron, mas foi morto mais tarde. Porém sua linhagem foi preservada em Rivendel, onde sua esposa e seu filho permaneceram salvos, além dos tesouros da Casa de Isildur: o cetro de Annúminas, a Elendilmir, o Anel de Barahir e os fragmentos de Narsil. Por volta de 1300 o senhor dos Nazgûl estabeleceu em Eriador o domínio de Angmar, que batalhou contra os homens e contra as forças de Valfenda, sendo derrotado.
Graças à ação do anel de Elrond, Vilya, Rivendel tinha características especiais, tais como um retardo na passagem do tempo e uma sensação de bem-estar e vigor renovado sentida por seus habitantes. Os efeitos do Anel ainda podia ser maiores, envolvendo também a cura, como no caso da cura de Frodo ou nas palavras do próprio Bilbo: "Um pouco de sono traz uma grande cura na casa de Elrond, e cura o mais que puder.." (O Hobbit, A Última Etapa). E é no ano de 2941 que Gandalf, Bilbo e os anões chegam a Rivendel. Não puderam permanecer muito no reino élfico, para continuar em sua jornada a Erebor, mas puderam desfrutar de momentos de paz e tranqüilidade que já não existiam em outro lugar da Terra Média. E, apesar de pouco tempo, a visita foi suficiente para despertar em Bilbo um grande amor por Valfenda, aonde viria morar muitos anos mais tarde.
Surgida de remanescentes de Eregion e Lindon, Rivendel, que contava com muitos noldor entre seus habitantes, tornou-se um centro de tradição eldarin na Terceira Era.
Elrond fundou Rivendel no ano de 1697 da segunda era, após Sauron ter devastado Eregion, com o intuito de criar uma fortaleza que pudesse resistir às forças de Sauron.. Foi em Rivendel que, no final da segunda era, reuniram-se os exércitos da Última Aliança, comandados por Elendil e Gil-Galad, de onde partiram para Mordor, numa luta que culminaria com a derrota de Sauron. Isildur, filho de Elendil, tomou o Um Anel de Sauron, mas foi morto mais tarde. Porém sua linhagem foi preservada em Rivendel, onde sua esposa e seu filho permaneceram salvos, além dos tesouros da Casa de Isildur: o cetro de Annúminas, a Elendilmir, o Anel de Barahir e os fragmentos de Narsil. Por volta de 1300 o senhor dos Nazgûl estabeleceu em Eriador o domínio de Angmar, que batalhou contra os homens e contra as forças de Valfenda, sendo derrotado.
Graças à ação do anel de Elrond, Vilya, Rivendel tinha características especiais, tais como um retardo na passagem do tempo e uma sensação de bem-estar e vigor renovado sentida por seus habitantes. Os efeitos do Anel ainda podia ser maiores, envolvendo também a cura, como no caso da cura de Frodo ou nas palavras do próprio Bilbo: "Um pouco de sono traz uma grande cura na casa de Elrond, e cura o mais que puder.." (O Hobbit, A Última Etapa). E é no ano de 2941 que Gandalf, Bilbo e os anões chegam a Rivendel. Não puderam permanecer muito no reino élfico, para continuar em sua jornada a Erebor, mas puderam desfrutar de momentos de paz e tranqüilidade que já não existiam em outro lugar da Terra Média. E, apesar de pouco tempo, a visita foi suficiente para despertar em Bilbo um grande amor por Valfenda, aonde viria morar muitos anos mais tarde.
Surgida de remanescentes de Eregion e Lindon, Rivendel, que contava com muitos noldor entre seus habitantes, tornou-se um centro de tradição eldarin na Terceira Era.
Legolas
O nome
O nome
Mordor significa "terra escura" na linguagem inventada por Tolkien, Sindarin. O prefixo "mor" (escuro) também aparece em Moria. "Dor" (terra) também aparece em Gondor (terra de pedra) e Doriath (terra gradeada).
Uma etimologia proposta fora do contexto da Terra Média é a palavra em Inglês arcaico morthor, que significa "pecado mortal" ou "assassino" (é a palavra ancestral de "murder", assassino em Inglês). Não é incomum ver os nomes na ficção de Tolkien terem significados de relevância em várias línguas, tanto inventadas por Tolkien como outras.
Mordor é também um nome citado em algumas mitologias Nórdicas, referindo-se a um local aonde os seus cidadãos praticam o mal sem o saber, sendo esse mal imposto a eles pela sociedade criada à muito com esse propósito, o que se enquadra na perfeição com Mordor de Tolkien.
No Atlas da Terra Média, Karen Wynn Fonstad assume que as terras de Mordor, Khand, e Rhûn ficavam aonde Mar de Helcar tivera sido, que que o Mar de Rhûn e o Mar de Núrnen seriam o que sobrara desde lá. No entanto, o atlas foi publicado antes dos Povos da Terra Média, aonde se descrobre que o Mar de Rhûn e Mordor já existiam na Primeira Era.
[editar] Primeira Era
Esse reino fora fundado por Durin, o Imortal muito antes da criação do Sol e da Lua. Durin havia despertado no Monte Gundabad não muito depois dos Elfos, e foi o mais velho dos Sete Pais dos Anões, tendo grande proeminência entre eles.
Do Monte Gundabad, o clã de Durin foi para o sul sob ataque de orcs de Morgoth, e Durin encontrou um vale sobre o qual se erguiam três montanhas cintilantes de neve, e no qual havia várias pequenas cachoeiras que desaguavam num lago ovalado, que parecia mágico: "Lá brilhavam estrelas como jóias nas profundezas, muito embora o sol brilhasse no céu". Durin então nomeou o lago de Kheled-zarâm, o Lago-espelho. Os três picos que sombreavam o lago eram Barazinbar, ou Caradhras, Zirakzigil, ou Celebdil e Bundushathûr, ou Fanuidhol.
Os descendentes de Durin ergueram um monolito cheio de runas no exato lugar em que ele havia primeiramente contemplado o Lago-espelho, e, mesmo que as runas tivessem sido apagadas pelo tempo, a influência de Durin, o Imortal jamais foi esquecida. Moria cresceu em tamanho e população nos tempos de Durin, até que tornou-se o maior reino dos Anões, e isso se deu mesmo antes da Volta dos Noldor.
Depois da morte de Durin, a reputação de seu reino continuou a crescer, não apenas por ser seu povo descendente do mais velho dos Sete Pais dos Anões, nem pelo tamanho do reino, mas porque somente lá se encontrava Mithril, a Prata dos Anões, ou Prata Verdadeira, um metal muito mais caro e cobiçado que o ouro.
[editar] Segunda Era
Depois da destruição de Beleriand, muitos Anões das cidades arruinadas de Nogrod e Belegost se refugiaram em Khazad-dûm, aumentando ainda mais seu poderio, e junto com uma aliança com Humanos, os Anões venceram facilmente os Orcs, aumentando sua área de domínio.
Com a fundação do reino de Eregion a oeste de Moria, os Elfos e os Anões mantiveram relações amistosas. Inclusive muitos elfos auxiliaram no desenvolvimento dos salões de Khazad-dûm, tornando-a muito mais bela neste período. Celebrimbor (neto do elfo Noldorin Fëanor) e Narvi fizeram juntos os Portões Oeste. Essas portas permitiram que a Senhora-élfica Galadriel passasse para o leste de modo a consolidar seu reino, Lothlórien.
Os Portões Oeste e os Grandes Portões continuaram como os únicos conhecidos, mas se provaram úteis durante a Guerra dos Elfos e de Sauron, o Segundo Senhor do Escuro, na metade da Segunda Era: depois de vencer os elfos de Eregion, as hostes de Sauron foram surpreendidas por um ataque maciço de Anões de Khazad-dûm, que se retiraram para trás dos portões de Narvi quando seu propósito foi atingido. Depois disso, Sauron passou a odiar Khazad-dûm e atacá-la sempre que possível. Embora encontrasse grandiosa resistência, o povo de Durin passou a diminuir.
[editar] Terceira Era
Com a primeira derrota de Sauron Khazad-dûm pode de certa forma se recuperar, e somente 1300 anos depois os ataques de orcs recomeçaram. Mas o perigo de fora não era o maior: como as minas de Mithril mais superficiais haviam se esgotado, os Anões cavaram mais fundo, acabando por despertar um demônio de Morgoth, o Primeiro Senhor do Escuro: um Balrog. Esse balrog acabou matando o Rei Durin VI, e seu filho, Náin. Os Anões não conseguiram vencê-lo, e fugiram então para Erebor. Esse balrog ficou conhecido como A Ruína de Durin. Khazad-dûm ficou deserta, e os elfos aí a renomearam Moria. Os Orcs das Montanhas Nbulosas se alojaram lá, provavelmente por ordens de Sauron.
Muitos séculos depois, despachado de Erebor pelo Dragão Smaug, Thrór, herdeiro de Durin tentou recuperar Moria, mas foi assassinado pelo chefe Orc Azog. Houve uma Batalha, a Guerra dos Anões e Orcs, na qual Azog foi decapitado por Dáin II, Pé-de-ferro. No entanto, os Anões sofreram grandes perdas e não ousaram enfrentar a Ruína de Durin. Os Anões tiveram de queimar seus mortos já que não dispunham de criptas suficientes. Depois disso, Thrór, filho de Thráin II tentou recuperar as minas, mas Dáin o impediu e profetisou que um poder que não era dos anões deveria chegar antes que o povo de Durin pudesse retornar a Moria.
Perto do fim da Terceira Era, o Anão Balin trouxe alguns companheiros para tentar reabrir a cidade, mesmo contra o desejo do Rei. No início tudo deu certo, mas cinco anos depois os Orcs destruíram a cidade. O Rei Dáin foi por duas vezes visitado por mensageiros de Mordor, a mando de Sauron, que dizia devolver três dos Anéis dos Anões se ele ajudasse na procura do Um Anel.
A Sociedade do Anel passou pelos Portões de Narvi no ano 3019 da Terceira Era, e à essa epóca os Grandes Portões já estavam desmoronados. Uma grande parte do subterrâneo estava inundada e inacessível, e eles contavam que a maioria dos orcs já devesse ter sido morta durante a Batalha dos Cinco Exércitos, mas eles tiveram de enfrentar um grande número de orcs e um Troll, antes de encontrar com a própria Ruína de Durin, contra qual Gandalf lutou, e os dois, Balrog e Mago caíram no abismo. O resto da Sociedade conseguiu escapar, e Gandalf e a Ruína de Durin continuaram sua batalha épica longe de outros olhos, nas profundezas de Moria.
[editar] Quarta Era
Mesmo depois de seu exílio de Khazad-dûm, os Anões nunca deixaram de ansiar por seu reino, mesmo depois de mil anos terem passado. Com a morte do Balrog, a Ruína de Durin, o caminho estava livre para que eles a reconquistassem, e consta que em algum século da Quarta Era, Durin VII liderou seu povo de volta para seu reino, conseguindo recuperar algumas antigas riquezas da antes poderosíssima Khazad-dûm.
Mordor significa "terra escura" na linguagem inventada por Tolkien, Sindarin. O prefixo "mor" (escuro) também aparece em Moria. "Dor" (terra) também aparece em Gondor (terra de pedra) e Doriath (terra gradeada).
Uma etimologia proposta fora do contexto da Terra Média é a palavra em Inglês arcaico morthor, que significa "pecado mortal" ou "assassino" (é a palavra ancestral de "murder", assassino em Inglês). Não é incomum ver os nomes na ficção de Tolkien terem significados de relevância em várias línguas, tanto inventadas por Tolkien como outras.
Mordor é também um nome citado em algumas mitologias Nórdicas, referindo-se a um local aonde os seus cidadãos praticam o mal sem o saber, sendo esse mal imposto a eles pela sociedade criada à muito com esse propósito, o que se enquadra na perfeição com Mordor de Tolkien.
No Atlas da Terra Média, Karen Wynn Fonstad assume que as terras de Mordor, Khand, e Rhûn ficavam aonde Mar de Helcar tivera sido, que que o Mar de Rhûn e o Mar de Núrnen seriam o que sobrara desde lá. No entanto, o atlas foi publicado antes dos Povos da Terra Média, aonde se descrobre que o Mar de Rhûn e Mordor já existiam na Primeira Era.
[editar] Primeira Era
Esse reino fora fundado por Durin, o Imortal muito antes da criação do Sol e da Lua. Durin havia despertado no Monte Gundabad não muito depois dos Elfos, e foi o mais velho dos Sete Pais dos Anões, tendo grande proeminência entre eles.
Do Monte Gundabad, o clã de Durin foi para o sul sob ataque de orcs de Morgoth, e Durin encontrou um vale sobre o qual se erguiam três montanhas cintilantes de neve, e no qual havia várias pequenas cachoeiras que desaguavam num lago ovalado, que parecia mágico: "Lá brilhavam estrelas como jóias nas profundezas, muito embora o sol brilhasse no céu". Durin então nomeou o lago de Kheled-zarâm, o Lago-espelho. Os três picos que sombreavam o lago eram Barazinbar, ou Caradhras, Zirakzigil, ou Celebdil e Bundushathûr, ou Fanuidhol.
Os descendentes de Durin ergueram um monolito cheio de runas no exato lugar em que ele havia primeiramente contemplado o Lago-espelho, e, mesmo que as runas tivessem sido apagadas pelo tempo, a influência de Durin, o Imortal jamais foi esquecida. Moria cresceu em tamanho e população nos tempos de Durin, até que tornou-se o maior reino dos Anões, e isso se deu mesmo antes da Volta dos Noldor.
Depois da morte de Durin, a reputação de seu reino continuou a crescer, não apenas por ser seu povo descendente do mais velho dos Sete Pais dos Anões, nem pelo tamanho do reino, mas porque somente lá se encontrava Mithril, a Prata dos Anões, ou Prata Verdadeira, um metal muito mais caro e cobiçado que o ouro.
[editar] Segunda Era
Depois da destruição de Beleriand, muitos Anões das cidades arruinadas de Nogrod e Belegost se refugiaram em Khazad-dûm, aumentando ainda mais seu poderio, e junto com uma aliança com Humanos, os Anões venceram facilmente os Orcs, aumentando sua área de domínio.
Com a fundação do reino de Eregion a oeste de Moria, os Elfos e os Anões mantiveram relações amistosas. Inclusive muitos elfos auxiliaram no desenvolvimento dos salões de Khazad-dûm, tornando-a muito mais bela neste período. Celebrimbor (neto do elfo Noldorin Fëanor) e Narvi fizeram juntos os Portões Oeste. Essas portas permitiram que a Senhora-élfica Galadriel passasse para o leste de modo a consolidar seu reino, Lothlórien.
Os Portões Oeste e os Grandes Portões continuaram como os únicos conhecidos, mas se provaram úteis durante a Guerra dos Elfos e de Sauron, o Segundo Senhor do Escuro, na metade da Segunda Era: depois de vencer os elfos de Eregion, as hostes de Sauron foram surpreendidas por um ataque maciço de Anões de Khazad-dûm, que se retiraram para trás dos portões de Narvi quando seu propósito foi atingido. Depois disso, Sauron passou a odiar Khazad-dûm e atacá-la sempre que possível. Embora encontrasse grandiosa resistência, o povo de Durin passou a diminuir.
[editar] Terceira Era
Com a primeira derrota de Sauron Khazad-dûm pode de certa forma se recuperar, e somente 1300 anos depois os ataques de orcs recomeçaram. Mas o perigo de fora não era o maior: como as minas de Mithril mais superficiais haviam se esgotado, os Anões cavaram mais fundo, acabando por despertar um demônio de Morgoth, o Primeiro Senhor do Escuro: um Balrog. Esse balrog acabou matando o Rei Durin VI, e seu filho, Náin. Os Anões não conseguiram vencê-lo, e fugiram então para Erebor. Esse balrog ficou conhecido como A Ruína de Durin. Khazad-dûm ficou deserta, e os elfos aí a renomearam Moria. Os Orcs das Montanhas Nbulosas se alojaram lá, provavelmente por ordens de Sauron.
Muitos séculos depois, despachado de Erebor pelo Dragão Smaug, Thrór, herdeiro de Durin tentou recuperar Moria, mas foi assassinado pelo chefe Orc Azog. Houve uma Batalha, a Guerra dos Anões e Orcs, na qual Azog foi decapitado por Dáin II, Pé-de-ferro. No entanto, os Anões sofreram grandes perdas e não ousaram enfrentar a Ruína de Durin. Os Anões tiveram de queimar seus mortos já que não dispunham de criptas suficientes. Depois disso, Thrór, filho de Thráin II tentou recuperar as minas, mas Dáin o impediu e profetisou que um poder que não era dos anões deveria chegar antes que o povo de Durin pudesse retornar a Moria.
Perto do fim da Terceira Era, o Anão Balin trouxe alguns companheiros para tentar reabrir a cidade, mesmo contra o desejo do Rei. No início tudo deu certo, mas cinco anos depois os Orcs destruíram a cidade. O Rei Dáin foi por duas vezes visitado por mensageiros de Mordor, a mando de Sauron, que dizia devolver três dos Anéis dos Anões se ele ajudasse na procura do Um Anel.
A Sociedade do Anel passou pelos Portões de Narvi no ano 3019 da Terceira Era, e à essa epóca os Grandes Portões já estavam desmoronados. Uma grande parte do subterrâneo estava inundada e inacessível, e eles contavam que a maioria dos orcs já devesse ter sido morta durante a Batalha dos Cinco Exércitos, mas eles tiveram de enfrentar um grande número de orcs e um Troll, antes de encontrar com a própria Ruína de Durin, contra qual Gandalf lutou, e os dois, Balrog e Mago caíram no abismo. O resto da Sociedade conseguiu escapar, e Gandalf e a Ruína de Durin continuaram sua batalha épica longe de outros olhos, nas profundezas de Moria.
[editar] Quarta Era
Mesmo depois de seu exílio de Khazad-dûm, os Anões nunca deixaram de ansiar por seu reino, mesmo depois de mil anos terem passado. Com a morte do Balrog, a Ruína de Durin, o caminho estava livre para que eles a reconquistassem, e consta que em algum século da Quarta Era, Durin VII liderou seu povo de volta para seu reino, conseguindo recuperar algumas antigas riquezas da antes poderosíssima Khazad-dûm.
Gimli
Anão, filho de Glóin (um dos 13 anões que viveram a grande aventura com Bilbo Bolseiro). Forte e valente, usa o seu machado com grande perícia nas batalhas contra os orcs. Mas ainda tem para resolver uma velha pendência de seu povo contra os elfos.
A geografia de Khazad-dûm
O Portão Oeste
Elas eram feitas de Ithildin, que somente refletiam a luz da lua e das estrelas. Ithildin foi criada pelos elfos a partir do Mithril, e nas portas em questão, quando a lua estava cheia, linhas finas e prateadas apareceriam, delineando a porta secreta. Os desenhos no arco foram feitos por Celebrimbor, e mostravam um martelo e uma bigorna (emblemas de Durin), uma coroa e sete estrelas, duas árvores encimadas por luas crescentes e uma única estrela, a Estrela da Casa de Fëanor, de quem Celebrimbor era neto. As inscrições eram, em Élfico-cinzento, "Ennin Durin aran Moria. Pedo mellon a mino", "As Portas de Durin, Rei de Moria. Fale, amigo, e entre." A senha para que os portões se abrissem era Mellon, Amigo.
Pouco depois de a Comitiva do Anel ter atravessado os portões, o Vigia na Água, uma criatura com tentáculos, atacou a Comitiva e derrubou dois grandes Azevinhos que cresciam ao lado das portas, bloqueando a passagem, e também empilhou rochas na frente dos portões. No filme O Senhor dos Anéis, de Peter Jackson, o Vigia destrói os Portões inteiros.
Câmara de Mazarbul
Era a Câmara dos Registros, na qual se encontrava o túmulo de Balin. Lá havia uma nesga de luz do sol que entrava e batia diretamente sobre a tumba. Duas portas de pedra levavam à câmara. Numa das muitas reentrâncias feitas na parede encontrou-se o Livro de Mazarbul, que continha alguns detalhes sobre um ataque de orcs a Khazad-dûm. Nessa câmara houve uma luta entre um bando de orcs de Moria e um troll das cavernas. Foi lá também que Gandalf deu sua primeira investida contra o Balrog.
A Ponte de Durin
A Ponte de Khazad-dûm era uma ponte estreita de pedra que atravessava uma fenda e levava até próximo aos Portões Leste de Moria, e foi feita para guardá-los. Era muito útil por seu grande poder de defesa, já que, sendo muito estreita, obrigava quem quisesse atravessá-la a passar em fila indiana, expondo os passantes às flechadas dos Anões.
No primeiro volume do Senhor dos Anéis, a Sociedade do Anel, a Comitiva, que passava por Moria, é obrigada a atravessar a ponte, mas lá eles encontraram a Ruína de Durin. Gandalf então o desafiou (veja a relação entre Gandalf, um Istar, e os Balrogs no artigo Maiar). Durante a luta, Gandalf quebrou a parte da ponte em que estava o Balrog.
A Escada Interminável
A Escada Interminável seguia da mais baixa masmorra de Moria até a Torre de Durin, no pico de Celebdil. Essa escada era legendária para os Anões, e muitos nem sequer acreditavam em sua existência, mas Gandalf confirmou isso a Gimli, ao recontar sua luta com o Balrog, que encontrou seu fim na Torre de Durin. Essa torre foi destruída. A altura é incalculável, mas Gandalf afirma a Gimli ter escalado muitos milhares de degraus em espiral.
No livro Eragon, de Christopher Paolini há uma estrutura semelhante chamada Vol Turin, traduzida como A Escadaria Interminável
Elas eram feitas de Ithildin, que somente refletiam a luz da lua e das estrelas. Ithildin foi criada pelos elfos a partir do Mithril, e nas portas em questão, quando a lua estava cheia, linhas finas e prateadas apareceriam, delineando a porta secreta. Os desenhos no arco foram feitos por Celebrimbor, e mostravam um martelo e uma bigorna (emblemas de Durin), uma coroa e sete estrelas, duas árvores encimadas por luas crescentes e uma única estrela, a Estrela da Casa de Fëanor, de quem Celebrimbor era neto. As inscrições eram, em Élfico-cinzento, "Ennin Durin aran Moria. Pedo mellon a mino", "As Portas de Durin, Rei de Moria. Fale, amigo, e entre." A senha para que os portões se abrissem era Mellon, Amigo.
Pouco depois de a Comitiva do Anel ter atravessado os portões, o Vigia na Água, uma criatura com tentáculos, atacou a Comitiva e derrubou dois grandes Azevinhos que cresciam ao lado das portas, bloqueando a passagem, e também empilhou rochas na frente dos portões. No filme O Senhor dos Anéis, de Peter Jackson, o Vigia destrói os Portões inteiros.
Câmara de Mazarbul
Era a Câmara dos Registros, na qual se encontrava o túmulo de Balin. Lá havia uma nesga de luz do sol que entrava e batia diretamente sobre a tumba. Duas portas de pedra levavam à câmara. Numa das muitas reentrâncias feitas na parede encontrou-se o Livro de Mazarbul, que continha alguns detalhes sobre um ataque de orcs a Khazad-dûm. Nessa câmara houve uma luta entre um bando de orcs de Moria e um troll das cavernas. Foi lá também que Gandalf deu sua primeira investida contra o Balrog.
A Ponte de Durin
A Ponte de Khazad-dûm era uma ponte estreita de pedra que atravessava uma fenda e levava até próximo aos Portões Leste de Moria, e foi feita para guardá-los. Era muito útil por seu grande poder de defesa, já que, sendo muito estreita, obrigava quem quisesse atravessá-la a passar em fila indiana, expondo os passantes às flechadas dos Anões.
No primeiro volume do Senhor dos Anéis, a Sociedade do Anel, a Comitiva, que passava por Moria, é obrigada a atravessar a ponte, mas lá eles encontraram a Ruína de Durin. Gandalf então o desafiou (veja a relação entre Gandalf, um Istar, e os Balrogs no artigo Maiar). Durante a luta, Gandalf quebrou a parte da ponte em que estava o Balrog.
A Escada Interminável
A Escada Interminável seguia da mais baixa masmorra de Moria até a Torre de Durin, no pico de Celebdil. Essa escada era legendária para os Anões, e muitos nem sequer acreditavam em sua existência, mas Gandalf confirmou isso a Gimli, ao recontar sua luta com o Balrog, que encontrou seu fim na Torre de Durin. Essa torre foi destruída. A altura é incalculável, mas Gandalf afirma a Gimli ter escalado muitos milhares de degraus em espiral.
No livro Eragon, de Christopher Paolini há uma estrutura semelhante chamada Vol Turin, traduzida como A Escadaria Interminável
Hobbits
Um hobbit é uma das criaturas apresentadas por J.R.R. Tolkien em suas obras (notavelmente O Hobbit e O Senhor dos Anéis), onde têm um papel principal, apesar de à partida serem um povo secundário entre os que habitam a Terra Média.
Os hobbits são um povo pequeno, que normalmente não ultrapassa um metro de altura e coincidirão a possibilidade de participarem de uma aventura como uma atitude insana pois preferem a calma de sua vida rotineira. Andam descalços, porque a sola de seus pés e muito espessa, não necessitando de calçados. Vivem em tocas grandes e confortáveis (na verdade, casas subterrâneas com um só andar e várias despensas) em uma terra ao oeste da Terra Média, chamada Shire (no Brasil o nome do local foi traduzido para "Condado").
Os hobbits vivem da agricultura, presenteiam os outros em seus aniversários com grandes festas com inúmeros convidados e são um povo simples. Não se importam com o que esteja acontecendo no resto do mundo, pois não possuem tanto interesse naquilo que se encontra além do seu reino, e são famosos por sua Erva-de-fumo.
[editar] Hobbits famosos
Frodo Baggins (Frodo Bolseiro) - Nascido em 22 de Setembro de 2968 da Terceira Era (segundo o calendário de Gondor) ou 1368 do Calendário do Condado, os seus pais eram Drogo Baggins e Prímula Brandebuque. Viveu durante a sua infância na casa dos antepassados da sua mãe, a Brandevin em Buckland. Infelizmente, também Frodo teve uma vida inicial difícil com a morte dos seus pais num acidente de barco quando tinha apenas 12 anos. Tendo ficado a cargo dos seus parentes Brandebuques, Frodo tornou-se um bom hobbit. Tal como todos os membros da sua raça com pouca curiosidade sobre a vida exterior ao Shire (Condado), a região onde todos o hobbits residiam e apreciando ao máximo os prazeres da vida como comer, descansar e fumar erva-de-cachimbo. Frodo tinha muitos amigos e apesar de algumas tropelias, vivia de uma forma absolutamente normal. Dava-se muito bem com o seu tio, Bilbo Baggins, que vivia no Bolsão e que tal como ele também era órfão. Quando completou 20 anos, o seu tio convidou-o a morar com ele em Hobbiton (Vila dos Hobbits no Brasil) e tornou-o seu herdeiro. Frodo se tornou Portador do Anel após a partida de Bilbo Baggins
Bilbo Baggins (Bilbo Bolseiro) - A primeira grande aventura de Bilbo Baggins acontece ainda durante a Terceira Era. Filho único, este estranho hobbit – como era considerado pelos seus próprios concidadãos – abandona o Condado por tempo indefinido, depois de uma misteriosa visita de Gandalf. O motivo da sua partida era simples: ajudar Thorin e um grupo de mais 12 anões ( Fili, Kili, Nori, Dori, Bifur, Bofur, Bombur, Gloin, Óin, Ori, Bali e Dwalin ) por ele liderados a vingarem-se de Smaug. Para Gandalf a presença de um hobbit nesta campanha era indispensável, não só pela sua discrição, mas também como forma de se preparar aquele povo para os tempos sombrios que haviam de chegar. Quanto ao fato de ter escolhido o líder da família Bolseiro, o feiticeiro chegou a admitir que era uma questão de destino. Bilbo não necessitou de grandes argumentos para se deixar convencer a juntar-se ao grupo e a partir em busca de novas aventuras, sobretudo depois de ter vivido sete anos sozinho, após a morte dos seus pais. Foi essa jornada que o próprio Bilbo descreveu no Livro Vermelho e que lhe permitiu, por acaso, roubar o Anel do Poder de Gollum. Vingados os anões e recuperados os seus tesouros, o líder da família Baggins regressa a casa com o seu próprio tesouro: o Anel. Mas a sua vida no Condado também lhe reserva algumas surpresas. Alguns anos depois de chegar e perante a morte dos pais de Frodo, Bilbo adota o sobrinho.
Samwise Gamgee ou Sam - Nascido no ano 1380 do Calendário do Shire, filho de Hamfast Gamgi e Sineta Bonfilho, é jardineiro e fiel amigo de Frodo Baggins, que o acompanha em sua viagem a Mordor durante a Guerra do Anel.
Meriadoc Brandybuck ou Merry - Filho de Saradoc "Espalha-Ouro" e Esmeralda Took da Buckland, nascido no ano 1382 do Calendário do Shire. É um dos companheiros que ruma do Condado com Frodo durante a Guerra do Anel.
Peregrin Took ou Pippin - Filho de Paladin II e Eglantina Ladeira dos Grandes Smials, nascido no ano 1390 do Calendário do Condado. É um dos companheiros que ruma do Condado com Frodo durante a Guerra do Anel.
Os hobbits são um povo pequeno, que normalmente não ultrapassa um metro de altura e coincidirão a possibilidade de participarem de uma aventura como uma atitude insana pois preferem a calma de sua vida rotineira. Andam descalços, porque a sola de seus pés e muito espessa, não necessitando de calçados. Vivem em tocas grandes e confortáveis (na verdade, casas subterrâneas com um só andar e várias despensas) em uma terra ao oeste da Terra Média, chamada Shire (no Brasil o nome do local foi traduzido para "Condado").
Os hobbits vivem da agricultura, presenteiam os outros em seus aniversários com grandes festas com inúmeros convidados e são um povo simples. Não se importam com o que esteja acontecendo no resto do mundo, pois não possuem tanto interesse naquilo que se encontra além do seu reino, e são famosos por sua Erva-de-fumo.
[editar] Hobbits famosos
Frodo Baggins (Frodo Bolseiro) - Nascido em 22 de Setembro de 2968 da Terceira Era (segundo o calendário de Gondor) ou 1368 do Calendário do Condado, os seus pais eram Drogo Baggins e Prímula Brandebuque. Viveu durante a sua infância na casa dos antepassados da sua mãe, a Brandevin em Buckland. Infelizmente, também Frodo teve uma vida inicial difícil com a morte dos seus pais num acidente de barco quando tinha apenas 12 anos. Tendo ficado a cargo dos seus parentes Brandebuques, Frodo tornou-se um bom hobbit. Tal como todos os membros da sua raça com pouca curiosidade sobre a vida exterior ao Shire (Condado), a região onde todos o hobbits residiam e apreciando ao máximo os prazeres da vida como comer, descansar e fumar erva-de-cachimbo. Frodo tinha muitos amigos e apesar de algumas tropelias, vivia de uma forma absolutamente normal. Dava-se muito bem com o seu tio, Bilbo Baggins, que vivia no Bolsão e que tal como ele também era órfão. Quando completou 20 anos, o seu tio convidou-o a morar com ele em Hobbiton (Vila dos Hobbits no Brasil) e tornou-o seu herdeiro. Frodo se tornou Portador do Anel após a partida de Bilbo Baggins
Bilbo Baggins (Bilbo Bolseiro) - A primeira grande aventura de Bilbo Baggins acontece ainda durante a Terceira Era. Filho único, este estranho hobbit – como era considerado pelos seus próprios concidadãos – abandona o Condado por tempo indefinido, depois de uma misteriosa visita de Gandalf. O motivo da sua partida era simples: ajudar Thorin e um grupo de mais 12 anões ( Fili, Kili, Nori, Dori, Bifur, Bofur, Bombur, Gloin, Óin, Ori, Bali e Dwalin ) por ele liderados a vingarem-se de Smaug. Para Gandalf a presença de um hobbit nesta campanha era indispensável, não só pela sua discrição, mas também como forma de se preparar aquele povo para os tempos sombrios que haviam de chegar. Quanto ao fato de ter escolhido o líder da família Bolseiro, o feiticeiro chegou a admitir que era uma questão de destino. Bilbo não necessitou de grandes argumentos para se deixar convencer a juntar-se ao grupo e a partir em busca de novas aventuras, sobretudo depois de ter vivido sete anos sozinho, após a morte dos seus pais. Foi essa jornada que o próprio Bilbo descreveu no Livro Vermelho e que lhe permitiu, por acaso, roubar o Anel do Poder de Gollum. Vingados os anões e recuperados os seus tesouros, o líder da família Baggins regressa a casa com o seu próprio tesouro: o Anel. Mas a sua vida no Condado também lhe reserva algumas surpresas. Alguns anos depois de chegar e perante a morte dos pais de Frodo, Bilbo adota o sobrinho.
Samwise Gamgee ou Sam - Nascido no ano 1380 do Calendário do Shire, filho de Hamfast Gamgi e Sineta Bonfilho, é jardineiro e fiel amigo de Frodo Baggins, que o acompanha em sua viagem a Mordor durante a Guerra do Anel.
Meriadoc Brandybuck ou Merry - Filho de Saradoc "Espalha-Ouro" e Esmeralda Took da Buckland, nascido no ano 1382 do Calendário do Shire. É um dos companheiros que ruma do Condado com Frodo durante a Guerra do Anel.
Peregrin Took ou Pippin - Filho de Paladin II e Eglantina Ladeira dos Grandes Smials, nascido no ano 1390 do Calendário do Condado. É um dos companheiros que ruma do Condado com Frodo durante a Guerra do Anel.
Hobbits
Gandalf
Gandalf, o Cinzento é um Istari, um dos personagens principais de O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien e o mago mais famoso da literatura.
Ele é um maia, espírito angelical do mundo tolkienano, e costumava andar com Nienna com quem aprendeu a paciência e a compaixão, mas diz-se que era conselheiro de Irmo Lórien. Assumiu a forma de um velho homem para combater o mal na Terra Média.
Durante a Terceira Era da Terra-Média, foi feito uma reunião entre os Valar em Aman sobre o que fazer com relação a Terra-Média, pois os Valar ainda se preocupava com o destino de Arda. A conclusão da reunião foi enviar seres de sua elevada ordem para combater na Terra-Média. Só que estes não poderiam se apresentar na sua forma de poder e esplendor que apresentam em Valinor, teriam que ir em corpos mortais. Foram então selecionados cinco maiar para a viagem. Como líder foi escolhido Curunnír, conhecido por Saruman, sendo este o primeiro a desembarcar nos Portos Cinzentos. Além deste, outros dois "magos", Alatar e Pallando, ou Magos Azuis, também desembarcaram. Por Yavanna, embarcou um que chamavam de Radagast, e Manwë escolheu Olórin, Mithrandir para os elfos e Gandalf para os homens, pois possuía muita estima por este e Varda. Gandalf foi o último a desembarcar, e Círdan, Senhor dos Portos, logo percebeu que ele deveria ser o mais importante e lhe entregou o Anel de Fogo, Narya para que Gandalf fosse seu novo guardião.
Seu papel na Terra-média
Na Terra-Média Gandalf tornou-se muito amigo dos hobbits, em especial de um hobbit, Bilbo Bolseiro (na versão inglesa, Bilbo Baggins), e com seu sobrinho, Frodo, que decidiu levar o Um Anel para a destruição (assim destruindo o último reduto de poder de Sauron. Um dos mais famosos "magos" de todos os tempos - Ao contrário de Gandalf e dos outros istari, Sauron não teve seus poderes contidos por uma forma corpórea, foi para a Terra-Média em todo seu esplendor)
Enquanto Gandalf conduzia a Comitiva do Anel, ele se deparou, em um dos salões dos Anões de Moria, com um Balrog, para nós um demônio do mundo antigo (uma referência a Primeira Era) que eram os maiores servos de Morgoth (Melkor), o antigo senhor de Sauron. Travando uma curta luta, ele acaba caindo juntamente com o seu adversário na escuridão de Khazad-Dûm (Khazad-Dûm é como os anões chamam Moria, em seu idioma (Khuzdûl)). Eles lutam até caírem nas profundezas da montanha, que possuía um grande lago. Sem ter para onde ir, Gandalf se agarrou ao calcanhar do Balrog, e este encontrou umas fendas criadas por criaturas muito primitivas e foi subindo pela Escada Interminável até a Torre de Dúrin, no pico mais alto das Montanhas Sombrias, onde Gandalf tornou a lutar com ele até derrotá-lo. No entanto, a exaustão fez com que o mago morresse em seguida, indo para os Salões de Mandos, e o Vala (espírito "angelical" superior) permite a Gandalf que volte em um mesmo corpo para cumprir com a sua missão na Terra-média. Renasce, então, e é levado por Gwaihir, Senhor dos Águias, até Lothlórien, onde Galadriel manda seus elfos o vestirem de branco, tornando-se Gandalf, o Branco.
O mago branco é, por excelência, o líder da ordem dos Istari, os magos. O antigo mago branco, Saruman, senhor de Orthanc foi corrompido pelo desejo de possuir o Um anel. Então Gandalf, o Branco, quebrou-lhe o cajado, impedindo-o de usar seus poderes, em Orthanc em companhia do Rei Théoden de Rohan.
Após uma luta épica, Sauron é derrotado. Depois da derrota de Sauron, Gandalf volta a Valinor, para onde leva Bilbo e Frodo, "doentes" por terem portado o Um Anel. Dizem que também Samwise Gamgee, o escudeiro e amigo fiel de Frodo partiu para Valinor no último navio Noldor junto com Círdan, Senhor dos Portos Cinzentos.
Ele é um maia, espírito angelical do mundo tolkienano, e costumava andar com Nienna com quem aprendeu a paciência e a compaixão, mas diz-se que era conselheiro de Irmo Lórien. Assumiu a forma de um velho homem para combater o mal na Terra Média.
Durante a Terceira Era da Terra-Média, foi feito uma reunião entre os Valar em Aman sobre o que fazer com relação a Terra-Média, pois os Valar ainda se preocupava com o destino de Arda. A conclusão da reunião foi enviar seres de sua elevada ordem para combater na Terra-Média. Só que estes não poderiam se apresentar na sua forma de poder e esplendor que apresentam em Valinor, teriam que ir em corpos mortais. Foram então selecionados cinco maiar para a viagem. Como líder foi escolhido Curunnír, conhecido por Saruman, sendo este o primeiro a desembarcar nos Portos Cinzentos. Além deste, outros dois "magos", Alatar e Pallando, ou Magos Azuis, também desembarcaram. Por Yavanna, embarcou um que chamavam de Radagast, e Manwë escolheu Olórin, Mithrandir para os elfos e Gandalf para os homens, pois possuía muita estima por este e Varda. Gandalf foi o último a desembarcar, e Círdan, Senhor dos Portos, logo percebeu que ele deveria ser o mais importante e lhe entregou o Anel de Fogo, Narya para que Gandalf fosse seu novo guardião.
Seu papel na Terra-média
Na Terra-Média Gandalf tornou-se muito amigo dos hobbits, em especial de um hobbit, Bilbo Bolseiro (na versão inglesa, Bilbo Baggins), e com seu sobrinho, Frodo, que decidiu levar o Um Anel para a destruição (assim destruindo o último reduto de poder de Sauron. Um dos mais famosos "magos" de todos os tempos - Ao contrário de Gandalf e dos outros istari, Sauron não teve seus poderes contidos por uma forma corpórea, foi para a Terra-Média em todo seu esplendor)
Enquanto Gandalf conduzia a Comitiva do Anel, ele se deparou, em um dos salões dos Anões de Moria, com um Balrog, para nós um demônio do mundo antigo (uma referência a Primeira Era) que eram os maiores servos de Morgoth (Melkor), o antigo senhor de Sauron. Travando uma curta luta, ele acaba caindo juntamente com o seu adversário na escuridão de Khazad-Dûm (Khazad-Dûm é como os anões chamam Moria, em seu idioma (Khuzdûl)). Eles lutam até caírem nas profundezas da montanha, que possuía um grande lago. Sem ter para onde ir, Gandalf se agarrou ao calcanhar do Balrog, e este encontrou umas fendas criadas por criaturas muito primitivas e foi subindo pela Escada Interminável até a Torre de Dúrin, no pico mais alto das Montanhas Sombrias, onde Gandalf tornou a lutar com ele até derrotá-lo. No entanto, a exaustão fez com que o mago morresse em seguida, indo para os Salões de Mandos, e o Vala (espírito "angelical" superior) permite a Gandalf que volte em um mesmo corpo para cumprir com a sua missão na Terra-média. Renasce, então, e é levado por Gwaihir, Senhor dos Águias, até Lothlórien, onde Galadriel manda seus elfos o vestirem de branco, tornando-se Gandalf, o Branco.
O mago branco é, por excelência, o líder da ordem dos Istari, os magos. O antigo mago branco, Saruman, senhor de Orthanc foi corrompido pelo desejo de possuir o Um anel. Então Gandalf, o Branco, quebrou-lhe o cajado, impedindo-o de usar seus poderes, em Orthanc em companhia do Rei Théoden de Rohan.
Após uma luta épica, Sauron é derrotado. Depois da derrota de Sauron, Gandalf volta a Valinor, para onde leva Bilbo e Frodo, "doentes" por terem portado o Um Anel. Dizem que também Samwise Gamgee, o escudeiro e amigo fiel de Frodo partiu para Valinor no último navio Noldor junto com Círdan, Senhor dos Portos Cinzentos.
Nomes que Gandalf era chamdo.
Gandalf ("Elfo do Cajado"), para os homens
Olórin, em Valinor (no idioma Quenya)
Mithrandir ("Peregrino Cinzento"), para os elfos-cinzentos (no idioma Sindarin)e para os mais nobres de Gondor.
Tharkûn ("Homem do Cajado"), pelos Anões
Incánus, no sul (termo um pouco vago, que poderia inclusive indicar Gondor em dias mais antigos. Esse nome teria sido criado em Gondor logo da chegada de Gandalf à Terra-Média e significaria "mente soberana")
Olórin, em Valinor (no idioma Quenya)
Mithrandir ("Peregrino Cinzento"), para os elfos-cinzentos (no idioma Sindarin)e para os mais nobres de Gondor.
Tharkûn ("Homem do Cajado"), pelos Anões
Incánus, no sul (termo um pouco vago, que poderia inclusive indicar Gondor em dias mais antigos. Esse nome teria sido criado em Gondor logo da chegada de Gandalf à Terra-Média e significaria "mente soberana")
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